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Rogério Cruz descumpre acordo: greve de novo em Goiânia?


Trabalhadores da educação da rede municipal de Goiânia se sentem a mercê da própria sorte com esta gestão de Rogério Cruz


O Simsed (Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia) repudia com veemência os acordos não cumpridos pela prefeitura com seus trabalhadores da educação feitos através do Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), para encerrar a greve, a qual foi justa e legal.

Abaixo a nota de repúdio do Simsed transcrita na integra, confira:

"De forma inédita e muito absurda, muitos trabalhadores do quadro Administrativo da Educação - TAE, foram surpreendidos de forma negativa ao verem seus salários reduzidos ainda mais. Ao verificarem seus contracheques, os trabalhadores constataram o maior absurdo e sem precedentes, o retrocesso de suas progressões.

Para onde estão indo os recursos do FUNDEB?

Os trabalhadores sendo massacrados com salários insuficientes para fazer a feira de uma semana, o prefeito destinando os recursos que deveria ser para a valorização destes trabalhadores, jogando a maior parte nas mãos de empresários comprando materiais de péssima qualidade a preços absurdos, usando o dinheiro da categoria que mal consegue por comida na mesa.

Foi esse o acordo com o sintego?

Para por fim à última greve por um plano de carreira justo, apressadamente o sintego fez acordo com o prefeito à portas fechadas, e disse à categoria que haveria o pagamento da data-base e atualização das progressões verticais e horizontais que estão bastante atrasadas, além do aumento do auxílio locomoção. E ainda mandou recado aos professores dizendo que o piso seria pago.

Em 2024, até agora não teve reajuste nem para os administrativos nem para os professores. Ao contrário disso, agora, redução de salários dos administrativos, além de uma reposição massacrante, negociada para acontecer de forma imposta, sem diálogo com os trabalhadores".

Não obstante o descaso com os servidores efetivos, a prefeitura tem descaso com servidores temporários, os quais já trabalham de forma mais precarizada ainda em relação aos efetivos.

Trabalhadores temporários da rede municipal de educação de Goiânia denunciam a prefeitura por não receberem seus salários, desde a contratação há dois meses.

A história certamente deixará escrita a performance da pior gestão na prefeitura de Goiânia para o atual mandatário do Paço Municipal.

Por Antonio Oliveira, colunista O Centroeste




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