Túnel de Vento para testes de energia eólica em Aparecida de Goiânia |
De acordo com o INEP (2015), as matrículas do sexo feminino representavam cerca de 1/3 nos cursos de engenharia em instituições públicas. No caso específico da Universidade Federal de Goiás, a situação é ainda menos inclusiva, com a presença de apenas 23% de estudantes do sexo feminino dentre o total de discentes em junho de 2017 (Hora, et al. 2018).
Com o intuito de melhorar a baixa presença de mulheres na engenharia, Furnas em parceria com a Escola de Engenharia Civil e Ambiental (EECA) da Universidade Federal de Goiás e o CREA, lançam o projeto “Conversa de Meninas e Engenheiras: semeando oportunidades para a igualdade de gênero nas ciências”. Dia 13/11 (quarta-feira), às 10h30, um grupo de 45 estudantes de três escolas públicas de Goiânia – todas elas mulheres – que participam do projeto - visitam o laboratório de Furnas em Aparecida de Goiânia.
Durante a visita meninas entre 14 e 16 anos irão conhecer os laboratórios onde são desenvolvidos experimentos relacionados ao solo, mecânica das rochas, concreto, túnel do vento, geração eólica, metrologia, entre outros.
Com o intuito de melhorar a baixa presença de mulheres na engenharia, Furnas em parceria com a Escola de Engenharia Civil e Ambiental (EECA) da Universidade Federal de Goiás e o CREA, lançam o projeto “Conversa de Meninas e Engenheiras: semeando oportunidades para a igualdade de gênero nas ciências”. Dia 13/11 (quarta-feira), às 10h30, um grupo de 45 estudantes de três escolas públicas de Goiânia – todas elas mulheres – que participam do projeto - visitam o laboratório de Furnas em Aparecida de Goiânia.
Durante a visita meninas entre 14 e 16 anos irão conhecer os laboratórios onde são desenvolvidos experimentos relacionados ao solo, mecânica das rochas, concreto, túnel do vento, geração eólica, metrologia, entre outros.
O objetivo da iniciativa é estimular o interesse de estudantes do sexo feminino de ensino básico e fundamental de Goiânia para a área de engenharia, apresentando temáticas sobre este campo do conhecimento e suas aplicações a partir de projetos desenvolvidos pela Universidade Federal de Goiás.
Sobre o projeto
Entre as atividades previstas está a produção de uma cartilha sobre “Mulheres na Engenharia” com o intuito de apresentar conceitos de gênero, dados de pesquisa sobre participação de mulheres na engenharia, apresentar ilustrações de atividades de engenharia mostrando um grande campo para atuação das mulheres sem qualquer limitação relacionada a gênero, informações sobre mulheres de destaque nessa área em linguagem acessível ao público de ensino fundamental e médio assim como à população em geral. A iniciativa é financiada pelo CNPQ, por meio do edital Chamada CNPq/MCTIC Nº 31/2018 Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação.
Profissões ainda tipicamente masculinas
A engenharia sempre foi um ambiente predominantemente masculino, começando na academia e chegando aos locais de trabalho. Em alguns ramos, como a engenharia civil, as mulheres conquistaram um pouco mais o seu espaço: em 2015, 30% dos alunos do curso no país eram mulheres.
De acordo com o CREA, o registro de mulheres na engenharia aumentou 333% até 2014. Mesmo assim, isso equivale a menos de 30% do total de profissionais. Em 2017, por exemplo, foram registrados aproximadamente 15 mil engenheiros e apenas 5.842 engenheiras.
SERVIÇO:
“Conversa de Meninas e Engenheiras: semeando oportunidades para a igualdade de gênero nas ciência"
Dia: 13/11
Horário: 10H30
Local: Furnas Goiás, BR 153, Km 510 – Aparecida de Goiânia.
Informações: Por Fátima Gomes / cdn
Sobre o projeto
Entre as atividades previstas está a produção de uma cartilha sobre “Mulheres na Engenharia” com o intuito de apresentar conceitos de gênero, dados de pesquisa sobre participação de mulheres na engenharia, apresentar ilustrações de atividades de engenharia mostrando um grande campo para atuação das mulheres sem qualquer limitação relacionada a gênero, informações sobre mulheres de destaque nessa área em linguagem acessível ao público de ensino fundamental e médio assim como à população em geral. A iniciativa é financiada pelo CNPQ, por meio do edital Chamada CNPq/MCTIC Nº 31/2018 Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação.
Profissões ainda tipicamente masculinas
A engenharia sempre foi um ambiente predominantemente masculino, começando na academia e chegando aos locais de trabalho. Em alguns ramos, como a engenharia civil, as mulheres conquistaram um pouco mais o seu espaço: em 2015, 30% dos alunos do curso no país eram mulheres.
De acordo com o CREA, o registro de mulheres na engenharia aumentou 333% até 2014. Mesmo assim, isso equivale a menos de 30% do total de profissionais. Em 2017, por exemplo, foram registrados aproximadamente 15 mil engenheiros e apenas 5.842 engenheiras.
SERVIÇO:
“Conversa de Meninas e Engenheiras: semeando oportunidades para a igualdade de gênero nas ciência"
Dia: 13/11
Horário: 10H30
Local: Furnas Goiás, BR 153, Km 510 – Aparecida de Goiânia.
Informações: Por Fátima Gomes / cdn
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