Vestígios como digitais de dedos infantis e fios de cabelo foram encontrados no interior do veículo utilizado no crime
Na manhã desta quinta-feira (24) a Polícia Civil de Rio Verde divulgou novos detalhes sobre o caso de sequestro seguido de estupro envolvendo duas menores e um policial.
Segundo o delegado titular da Delegacia Regional de Polícia, Carlos Roberto Batista, novos indícios apontam a participação do Major Cristiano Silva de Macena no crime, que aconteceu terça-feira.
Na caminhonete usada no crime, foram encontrados fios de cabelo, que podem ser das menores sequestradas, além de digitas deixadas no vidro, que são de dedos infantis, embora o policial militar não tenha filhos. A PC divulgou que o Major Cristiano agiu sozinho e, ainda na noite do crime, teria lavado a caminhonete na tentativa de eliminar vestígios que o ligassem ao caso.
O delegado contou durante entrevista que as duas foram molestadas, mas uma das crianças foi submetida à conjunção carnal.
Outro indício que reforça e comprova a ação do até então comandante da Companhia de Policiamento Especializado (CPE), é um celular utilizado no momento do crime que foi reconhecido pelas menores. Além do celular, as vítimas também reconheceram a boca do policial, uma vez que ele levantava parte do capuz em alguns momentos.
De acordo com as informações do delegado, existe a possibilidade de que o crime tenha sido premeditado, pois o policial já havia participado de uma operação na residência das meninas. Carlos Roberto explicou ainda que durante todo o interrogatório o Major Cristiano se manteve em silêncio. Até o momento não existe envolvimento de outras pessoas no crime.
"A primeira informação é de que teriam sido duas pessoas, mas houve uma confusão. As próprias vítimas afirmaram que foi só uma pessoa".
Existe ainda uma investigação para apurar se o suspeito teria praticado outros crimes semelhantes a esse. No ano passado, Cristiano estava entre os 17 PM's que foram afastados pela Justiça por envolvimento em crimes de tortura e ocultação de cadáver, em fevereiro de 2008.
O Major Cristiano responderá por sequestro, com aumento de pena por se tratar de fins libidinosos, estupro de vulnerável (duas vezes). Somadas as penas podem ultrapassar 20 anos.
A Polícia Civil aguarda ainda resultados de laudos periciais feitos através de materiais como DNA. Fonte: Olha Goiás
Na caminhonete usada no crime, foram encontrados fios de cabelo, que podem ser das menores sequestradas, além de digitas deixadas no vidro, que são de dedos infantis, embora o policial militar não tenha filhos. A PC divulgou que o Major Cristiano agiu sozinho e, ainda na noite do crime, teria lavado a caminhonete na tentativa de eliminar vestígios que o ligassem ao caso.
O delegado contou durante entrevista que as duas foram molestadas, mas uma das crianças foi submetida à conjunção carnal.
Outro indício que reforça e comprova a ação do até então comandante da Companhia de Policiamento Especializado (CPE), é um celular utilizado no momento do crime que foi reconhecido pelas menores. Além do celular, as vítimas também reconheceram a boca do policial, uma vez que ele levantava parte do capuz em alguns momentos.
De acordo com as informações do delegado, existe a possibilidade de que o crime tenha sido premeditado, pois o policial já havia participado de uma operação na residência das meninas. Carlos Roberto explicou ainda que durante todo o interrogatório o Major Cristiano se manteve em silêncio. Até o momento não existe envolvimento de outras pessoas no crime.
"A primeira informação é de que teriam sido duas pessoas, mas houve uma confusão. As próprias vítimas afirmaram que foi só uma pessoa".
Existe ainda uma investigação para apurar se o suspeito teria praticado outros crimes semelhantes a esse. No ano passado, Cristiano estava entre os 17 PM's que foram afastados pela Justiça por envolvimento em crimes de tortura e ocultação de cadáver, em fevereiro de 2008.
O Major Cristiano responderá por sequestro, com aumento de pena por se tratar de fins libidinosos, estupro de vulnerável (duas vezes). Somadas as penas podem ultrapassar 20 anos.
A Polícia Civil aguarda ainda resultados de laudos periciais feitos através de materiais como DNA. Fonte: Olha Goiás
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