Os games e o comportamento dos jovens


Oi gente, mas Oi Mesmo! Tudo bem? Assim como assistir a um filme ou navegar pela internet, tem gente que encontra nos games um momento de lazer, de extravasar, de divertir. A maioria são crianças, adolescentes e jovens do sexo masculino. Mas adultos e meninas também jogam e a cada instante esse número aumenta. É bem bacana para entreter. Contudo, se empregado sem limites, acaba virando um vício.

O estudante Pedro Henrique da Silva quase caiu nessa dependência. Ele joga desde os 13 anos e já chegou a ficar 16 horas direto. “Eu comecei a meia-noite e só parei às 14 horas do outro dia e minha mãe nem viu”, contou. As pessoas ficam inertes querendo passar de fases e vencer os obstáculos, interromper a partida se torna um grande desafio. A história da paulista Helena Ferreira, de 54 anos, é mais complicada. Ela foi internada em uma clínica, após ficar quatro anos sem sair de casa por conta do vício em jogos online.

Além do tempo ilimitado outro problema é a falta de controle. Pedro lembra um dia que estava jogando com um hacker e ficou tão nervoso que quebrou o computador. Contudo, a fase descontrolada do garoto passou. Atualmente, ele disse que joga apenas duas horas por semana, quando tem o tempo livre, prefere assistir a um anime ou dormir.

Mas, essas histórias não são para massacrar os games. Tudo na vida tem o lado bom e ruim. Se bem aproveitado, eles podem até auxiliar nos estudos, como, por exemplo, “God of War” que aborda a mitologia grega e “Assassin’s Creed” que explana sobre a Revolução Francesa e a Inquisição Espanhola.

Investindo alto

A indústria de games é um mercado em ascensão que movimenta muito dinheiro. O Brasil é o 11º no ranking de jogos eletrônicos, a China é o líder mundial e os Estados Unidos está em segundo lugar. Centenas de produtos são lançados todos os anos, basta olhar no Play Storie ou iOS do seu celular. Além das vendas dos jogos, o público também compra equipamentos, roupas, armas e habilidades para os personagens.

O amigo do meu filho gastou 12 mil reais, comprando artefatos para o seu personagem. Um aluno da escola em que eu trabalho, investiu dois mil e o outro 400 reais em seus heróis. O problema é que mesmo depois de todo o dinheiro empregado ainda se corre o risco de perder a conta. Foi o que aconteceu com o estudante Willer Wallacy que estava no nível 50 do jogo (vai até 80) e hackearam a conta dele. O garoto perdeu tudo. Os dias de dedicação e empenho foram ralo abaixo.
Willer sabe a hora de parar
Willer joga Legend online, um dos mais famosos da internet e foi o pai de 39 anos quem o ensinou. “Eu brinco para passar o tempo, mas tem gente que vê como um desafio e que ser o ‘fodão’ do jogo”, disse.

Jogo profissional

Há também os atletas de games que treinam como qualquer outro desportista. Eles participam de campeonatos, inclusive mundiais. Alguns moram em centros de treinamento e ganham em média R$ 3 mil por mês e jogam até 14 horas por dia. Outra prática comum é a criação de contas fakes, na qual os jogadores desenvolvem os personagens para depois venderem por um bom preço.

Os games estão por todo lado, quer seja para brincar ou para ganhar dinheiro. Os gostos e opiniões sobre o assunto variam, porém o mais importante é evitar que o entretenimento, não escravize ninguém. E você joga alguma coisa? Me conta, adoraria saber.

Espero que tenha gostado do post, até o próximo.

Beijos.

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Por Danielly Chaves











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