Governo Federal lançou no último dia 10, um pacote que amplia o guarda chuva de benefícios na área da habitação e que chega à classe média, cujas famílias estão fora do Programa Minha Casa Minha Vida, devido a faixa de renda para aquisição de imóveis
O pacote possibilitará condições de maior agilidade das incorporadoras para reinvestimentos no próprio mercado imobiliário, mas ainda depende de regulamentações, bem como de queda significativa dos juros.
Em medida necessária devido a queda vertiginosa da poupança, o crédito Imobiliário amplia o financiamento de 70% para 80% do valor do Imóvel a partir de Janeiro de 2026, embora a CEF (Caixa Econômica Federal) já utilize este percentual para os beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida. Então as famílias da classe média que ganham acima de 12 mil reais, poderão obter crédito mais barato para imóveis de até 2.25 milhões de reais.
A grande sacada desta medida é que ela regulamenta um teto para o financiamento imobiliário da classe média que até então tem os juros variáveis entre 11,5% e 13,5% ao ano, mais T.R. (Taxa Referencial) cuja formação se dá através de calculo diário realizado pelo Banco Central (BC), a qual é utilizada para corrigir a poupança, o fundo de garantia por tempo de serviço (fgts), e os contratos de financiamento de imóveis os quais regidos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), devido o patamar da Taxa Selic com tal crédito em que as Incorporadoras terão mais condições de reinvestimento mais rápido que o habitual.
Contudo crescem as possibilidades de aquecimento do Mercado Imobiliário com previsibilidade, já que compõem as novas regras de financiamentos imobiliários (Sistema Financeiro da Habitação) um teto de juros, tirando o lado abusivo praticado por algumas instituições financeiras, já que não poderá ultrapassar 12% ao ano. E as famílias poderão colocar menor recurso do valor de entrada na compra de seu imóvel, já que volta ao financiamento de 80% do Imóvel, com aumento do teto máximo de 1.5 para 2.25 milhão.
O Gerente de Vendas Peterson Araújo (foto), que trabalha no mercado imobiliário goiano há alguns, tendo passado por imobiliárias de renome como Adão Imóveis e atualmente exerce suas atividades na Imobiliária Alfa Center, acredita que esta política pública aumente a demanda por moradias de médio padrão, trazendo mais valorização a determinadas regiões, bem como beneficia as construtoras que precisarão se adaptar no atendimento a este público que não era assistido. Portanto, representa uma chance de crescimento para o mercado imobiliário em que os players do setor deverão estar prontos para se adaptar e aproveitar as novas oportunidades.
Novas Regras
- Valor máximo do imóvel passa de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões
- Famílias com renda familiar entre R$ 12 mil e R$ 20 mil terão acesso ao novo financiamento
- Operações feitas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com juros limitados a 12% ao ano
- Caixa volta a financiar 80% do valor do imóvel
A grande sacada desta medida é que ela regulamenta um teto para o financiamento imobiliário da classe média que até então tem os juros variáveis entre 11,5% e 13,5% ao ano, mais T.R. (Taxa Referencial) cuja formação se dá através de calculo diário realizado pelo Banco Central (BC), a qual é utilizada para corrigir a poupança, o fundo de garantia por tempo de serviço (fgts), e os contratos de financiamento de imóveis os quais regidos pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), devido o patamar da Taxa Selic com tal crédito em que as Incorporadoras terão mais condições de reinvestimento mais rápido que o habitual.
Contudo crescem as possibilidades de aquecimento do Mercado Imobiliário com previsibilidade, já que compõem as novas regras de financiamentos imobiliários (Sistema Financeiro da Habitação) um teto de juros, tirando o lado abusivo praticado por algumas instituições financeiras, já que não poderá ultrapassar 12% ao ano. E as famílias poderão colocar menor recurso do valor de entrada na compra de seu imóvel, já que volta ao financiamento de 80% do Imóvel, com aumento do teto máximo de 1.5 para 2.25 milhão.
O Gerente de Vendas Peterson Araújo (foto), que trabalha no mercado imobiliário goiano há alguns, tendo passado por imobiliárias de renome como Adão Imóveis e atualmente exerce suas atividades na Imobiliária Alfa Center, acredita que esta política pública aumente a demanda por moradias de médio padrão, trazendo mais valorização a determinadas regiões, bem como beneficia as construtoras que precisarão se adaptar no atendimento a este público que não era assistido. Portanto, representa uma chance de crescimento para o mercado imobiliário em que os players do setor deverão estar prontos para se adaptar e aproveitar as novas oportunidades.
Novas Regras
- Valor máximo do imóvel passa de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões
- Famílias com renda familiar entre R$ 12 mil e R$ 20 mil terão acesso ao novo financiamento
- Operações feitas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com juros limitados a 12% ao ano
- Caixa volta a financiar 80% do valor do imóvel
Por Thony Oliveira (Antonio Oliveira), colunista O Centroeste / Ref:. Agência Brasil / Imagem: Dall-E/Gazeta do Povo
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