Mulher morre a 200 metros de policlínica e familiares acusam falta de socorro em VG


Renata, de 40 anos, morreu pós passar mal na rua, na Vila Arthur, em Várzea Grande, nesta segunda-feira (11)


A mulher estava a menos de 200 metros da policlínica local, mas não teria recebido atendimento adequado. Na Unidade de Saúde do bairro, ela recebeu um encaminhamento para a UPA, mas antes de seguir para a Unidade, iria passar em casa. Ela estava com dores no peito e formigamento. Foi até a policlínica, pegou um encaminhamento para a UPA, mas foi liberada para ir sozinha. Infelizmente, não chegou em casa e morreu no caminho”, relatou o padrasto de Renata, o senhor José de Fátima Ferreira.


Moradores e familiares denunciaram o que consideram uma grave negligência da Prefeitura de Várzea Grande no atendimento de emergência. Segundo relatos, apesar da gravidade da situação, nenhum médico da Policlínica se dirigiu ao local para prestar socorro. O SAMU e o Corpo de Bombeiros foram acionados, quando chegaram tentaram reanimar Renata, mas ela já tinha falecido.


O corpo de Renata Sabina Batista permaneceu na rua até a chegada da Polícia Militar, que isolou o local. Conforme o boletim de ocorrência, a mulher teria sofrido uma morte natural. Em razão disso, o Samu não conduz o corpo, que foi removido por uma funerária.

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