Anápolis se mantém como 2ª maior economia de Goiás, avança posições e ocupa 73º lugar do Brasil


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Produto Interno Bruto para os municípios brasileiros, tendo 2020 como ano de referência para o levantamento


Os números do IBGE, aliás, são positivos para Anápolis, cujo Produto Interno Bruto (PIB), a preços correntes, saltou de R$ 14,004 bilhões em 2019, para R$ 15,286 bilhões em 2020, com um incremento de 9,16%.

Em termos nominais, pode-se dizer que o Município ficou R$ 548,4 milhões mais rico.

O PIB per capita, que é tomado pela divisão do PIB a preços correntes pela população, ficou em R$ 39.019,61. No ano anterior, ou seja, em 2019, o valor era de R$ 36.193,94. Portanto, registra-se uma variação de 7,81%. Em valores nominais: R$ 2.825,67.

Contudo, vale ressaltar que o PIB per capita não é um indicador de distribuição de renda.

Ao analisar os dados do ranking do PIB em Goiás, Anápolis mantém o segundo lugar, com o valor de R$ 15,286 bilhões, atrás de Goiânia (R$ 51,961 bilhões) e à frente de Aparecida de Goiânia (R$ 14,856 bilhões); Rio Verde (R$ 11,872 bilhões) e Catalão (R$ 7,269 bilhões).


No ranking nacional, Anápolis ocupa o 73º lugar, após ter avançado cinco posições em relação a 2019, quando ocupava o 78º lugar.

Série histórica

O PIB de Anápolis tem um gráfico quase todo ele ascendente de crescimento. Em 2010, no primeiro registro da série histórica, o PIB anapolino era de R$ 11,060 bilhões. Em 2011, foi para R$ 11,753 bilhões. No ano seguinte, recuou para R$ 11,547 bilhões. Voltou subir em 2013 para R$ 11,881 bilhões.

Em 2014, o valor apurado foi de R$ 12,724 bilhões. No ano seguinte, foi para R$ 13,301 bilhões. Em 2016, caiu para R$ 12,853 bilhões e, no ano seguinte, já pulou para R$ 14,211 bilhões.

Em 2018 e 2019, fechou em R$ 14,172 bilhões e R$14,004 bilhões, respectivamente e, em 2020, o valor de R$ 15,286 bilhões crava novo recorde na série histórica.

Valor Adicionado

Os dados do IBGE trazem também um recorte sobre o Valor Adicionado Bruto (VAB) a Preços Correntes, por atividade econômica.

Neste recorte, chama atenção o crescimento do VAB da atividade agropecuária, que subiu 107,66% na comparação 2020-2019. O valor era de R$ 81 milhões e saltou para R$ 168,2 milhões.

Também tem destaque o VAB da Indústria, que cresceu 33,41% na mesma comparação. O valor era de R$ 3,337 bilhões em 2019 e saltou para R$ 4.452 bilhões em 2020.

O setor de serviços praticamente se manteve estável (22%) na comparação. O valor era de R$ 6,464 bilhões e passou a R$ 6,478 bilhões de 2019 para 2020.

O VAB Administração e Impostos, tiveram incremento de 2,04% e 1,25%, respectivamente, sendo que o primeiro evoluiu de R$ 1,838 bilhões para R$ 1,876 bilhões e o segundo de R$ 2,283 bilhões para R$ 2,311 bilhões.

No ranking do VAB, as posições de Anápolis para Goiás e o Brasil são as seguintes: Agropecuária (42º/GO e 564º/BR); Indústria (2º/GO e 55º/BR); Serviços (3º/GO e 80º/BR); Administração (3º/GO e 64º/BR); Impostos (2º/GO e 74º/BR).


Veja as 10 cidades mais ricas de Goiás

Goiânia: R$ 51,961 bilhões
Anápolis: R$ 15,286 bilhões
Aparecida de Goiânia: R$ 14,856 bilhões
Rio Verde: R$ 11,872 bilhões
Catalão: R$ 7,269 bilhões
Jataí: R$ 5,982 bilhões
Itumbiara: R$ 4,771 bilhões
Luziânia: R$ 4,769 bilhões
Senador Canedo: R$ 3,841 bilhões
Cristalina: R$ 3,345 bilhões

Com informações Claudius Brito / midia1
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