A carne é fraca, mas a ganância é forte


O prato típico do brasileiro é arroz, feijão, carne e salada. Na nossa cultura tem feijoada, costelada, galinhada, etc… Na média, um brasileiro come perto de 40 quilos de carne bovina por ano.

Muitas famílias têm orgulho de ter carne na refeição. Ir à churrascaria é ostentação. Mas a operação Carne Fraca abalou o consumo de produtos de origem animal. A dúvida pairou. Será que o alimento que tem chegado a nossa mesa é confiável?

Pensei na minha avó que lava a carne para matar as bactérias externas. Mal sabe ela que o problema se inicia na produção.

A Polícia Federal denunciou cerca de 30 empresas que fraudaram a carne no Brasil. Elas alteraram a data de validade, adicionaram ácido para mascarar o cheiro de podre, injetaram água para aumentar o peso e usaram até papelão para preencher embutidos.

A operação Carne Fraca pontuou que o problema não é a carne, mas a corrupção. Empresários e fiscais deveriam unir-se para oferecer um produto de qualidade, porém a ganância é o que os unem.

Nesse ponto, eu admiro a filosofia dos verdadeiros vegetarianos. Eles defendem:
*A preservação do meio ambiente;
*Preocupam-se com a produção em grande escala;
*Cuidam da saúde do corpo;
*Desejam evoluir, libertando-se dos vícios.

Se você quer conhecer mais sobre o processo da indústria da carne, assista o documentário “A carne é fraca” que retrata os impactos da produção:



A verdade é que ambição nunca acaba e a ganância é uma péssima aliada, porque a vantagem de hoje, costuma virar a desilusão de amanhã.

Até o nosso anti-herói, Macunaíma, recomendava: “Neste mundo tem três barras que são a perdição dos homens: barra de rio, barra de ouro e barra de saia, não caia!”

E você meu amigo leitor, o quê pensa acerca da ganância?

Espero que tenha gostado do post.

Até o próximo, tchau!!!


Por Danielly Chaves
https://daniellychavesblog.wordpress.com/


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